segunda-feira, 12 de abril de 2010
Em 1979, o crítico Rosalind Krauss propôs um entendimento racional, uma solução para a desmesurada proliferação da(s) arte(s). Baseando-se no campo extensivo de Morris, Krauss escreve que a Land Art poderia ser melhor definida como não sendo nem paisagem nem arquitectura. A sua inter-relação com as Instalações e a Environmental Art começou a fazer sentido. O conceito base foi-se transformando e adaptando, alterando a essência filosófica deste movimento - "Na Natureza nada se perde (…) tudo se transforma".
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